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O bulldog olhou para o lado e viu na sua frente um proctoplasma flutuando com uma voz que bem baixa que parecia vir de longe.
O cachorro engasgou com a comida e começ ou a tossir. Recuperado o cã o disse: - É você rato farrista, como você faz para voar? - Sim sou eu, depois que morre agente flutua fiquei sabendo hoje o rapaz gordo me matou. - Puxa, lamento aquele garoto é muito malvado. - Pois é, isso nã o pode ficar assim ele jogou meu corpinho no lixo, vou dar uma liç ã o nele. - Mas nã o sei como eu só flutuo e nã o toco em nada e para você me ouvir preciso gritar. - Ora rato você é um fantasma, fantasmas assombram, assusta ele. - Como. O cachorro com ar de superioridade disse: - Põ e as suas duas mã os na cabeç a, arranca ela e joga ali como um bumerangue. O rato desatarraxou a sua pró pria cabeç a e jogou, sua cabeç a foi girando no ar e voltou na sua mã o. O cachorro disse: - Viu, agora faz de novo, mas dessa vez faz caretas e começ a a gritar mostrando os dentes. O rato fez de novo quando sua cabeç a começ ou a flutuar separada do seu corpo em meios aos gritos do rato ela inchou com caretas horrendas, o rato pegou a sua cabeç a e pô s em cima de seus ombros de novo dizendo: - Legal, hei cachorro onde você está? O cachorro em baixo da má quina de lavar tremendo disse: - Aqui em baixo rato. - Faz isso quando o gordo estiver dormindo hoje à noite, vou por purgante na comida no jantar dele esta noite, quando ele estiver dormindo depois do jantar você ataca. Os olhos do rato se esbugalharam e uma risada tenebrosa e entã o, ele disse: - Combinado. O bulldog foi no quarto da velha pegou um vidrinho de purgante e colocou o liquido no suco e no feijã o. O rapaz chegou em casa à noite tirou os sapatos, pois chinelos lavou as mã os e foi jantar. Comeu e bebeu bastante, foi assistir televisã o, enquanto o rato flutuava pela casa sem ser visto observando atentamente o gordo. Já meio sonado depois de uma ou duas horas na frente do televisor o garotã o foi escovar os dentes, pois seu pijama e foi dormir. Passados entre meia e uma hora a casa estava toda escura o rato atravessou a parede da varanda e entrou passando atravé s da janela dentro do quarto do rapaz. Ele tampou o nariz e sobrou seu corpo inflou, depois ele desgrudou a cabeç a do seu corpo e a jogou no ar aos gritos mostrando os dentes a lí ngua e esbugalhando os olhos.
Ele desgrudou a cabeç a do seu corpo e a jogou no ar aos gritos... Assustado o rapaz acordou e viu uma cabeç a de rato do tamanho de uma bola de futebol voando dentro do quarto, apavorado ele começ ou a gritar o rato gritou mais alto com os movimentos bruscos que o rapaz fazia na cama ativou seus intestinos e em meio a forte puns, ele se borrou todo gritando pela sua mã e, ele se levantou da cama tentando ir até o banheiro a cabeç a do rato viu e fez o seu corpo sem cabeç a ficar bem na frente do rapaz girando a cauda como uma hé lice de aviã o, o rapaz tentou parar para se desviar do corpo do rato sem cabeç a, tropeç ou em uma cadeira dentro do quarto batendo o dedã o do pé e caindo no chã o, o rato gritava e ria bem alto. O cheiro, era insuportá vel e o rapaz chorava e berrava a tê mpora de seus cabelos ficaram brancas e seu cabelo arrepiado! Resumo A esposa do amigo do Sr. Smith abre a porta do carro e vá rias crianç as saem de dentro do carro, e elas dizem em coro: - Senhor Smith, tem biscoito, leite e histó rias?
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