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Maquiavel. E em voz alta o meliante resmungou:






E em voz alta o meliante resmungou:

- Mais essa agora, vai ser uma noite daquelas...

Resolveu fazer uma pequena mudanç a em seus planos iria esperar vitima dentro da sua pró pria casa, sem dú vidas se dirigiu até a residê ncia e já dentro da casa no meio da sala foi surpreendido por uma voz grave:

- Que, bons ventos o trazem amigo?

De arma em punho, com a respiraç ã o alterada o bandido disse:

- Quem disse isso? - Aparece cara, abrevia a nossa conversa...

E agora, ouvindo, a voz do outro lado da sala o carrasco escuta:

- Hei - O que é isso amigo, sou hospitaleiro, acomode-se tem uma poltrona atrá s de você, pode sentar-se.

- Você gostaria, de tomar um vinho?

O assassino olha e da um passo para trá s e acaba sentado, na poltrona, irritado ele diz:

- Você nã o imagina com o que esta lidando.

E a voz responde:

- O que é isso, por que tanto nervosismo muito bem vê que você já sentou vou pegar um cá lice de vinho, fique a vontade.

O bandido pensou consigo mesmo, como, pode estar me vendo aqui, está tã o escuro, é um breu só.

A voz naquela, escuridã o disse:

- Vou ascender uma vela para ficar um pouco mais claro aqui.

E agora o bandido conseguia ver atrá s da luz da vela era só um velho segurando um cá lice de vinho em uma das suas mã os enquanto se dirigia em sua direç ã o, mas calmo e confiante o assassino disse:

- Nã o me leve a mal, coroa é que sou novo nesta cidade e me perdi no meio desta tempestade e acho que estou na casa errada e també m nã o gosto de surpresas.

O velho respondeu:

- Nenhum problema, beba um drink

E de um gole só, bebeu o vinho.

- Hei, este vinho, esta muito bom.

Havia dito o meliante:

- Entã o toma mais outro disse o velho! - - Eu vou pegar.

O bandido responde:

- Nã o precisa, estou com pressa como havia lhe dito me enganei e entrei na residê ncia errada.

- Você nã o se enganou, meu jovem, fui eu quem o trouxe aqui.

O assassino de aluguel um tanto quanto surpreso, a gargalhada diz:

- Boa piada, velhote, mas, já vou indo...

Entã o o senhor já idoso lhe diz:

- Espere John, temos mais a conversar!

O algoz se vira e fala:

- Hei velho, como sabe meu nome eu nã o o disse para você e a propó sito quem e você?

E o velho responde:

- Sei tudo a seu respeito John e fui eu quem o trouxe aqui.

Irritado John retruca:

- Nã o estou com paciê ncia cara, fala logo, quem e você e o que você quer?

- Sou o Diabo John e posso lhe dar o que você quiser.

John responde ao velho:

- O Diabo. - Sei você deve ser é veado, mas já vou lhe avisando, esta perdendo o seu tempo homem eu gosto de mulheres, entendeu mulheres.

O Diabo entã o diz a John:

- Hei John olhe para meu rosto você nã o me reconhece?

E colocando a vela mais perto do pró prio rosto o Diabo, mostra a sua face á John e agora seus cabelos antes grisalhos estã o negros e o rosto livre de rugas.

John assustado com a transformaç ã o e com suas pró prias lembranç as diz:

- Que tipo de truque é esse você esta se parecendo com algué m que já conheci.

E Satã fala:

- Estou me parecendo com algué m que você já matou John, foi um trabalho difí cil você se recorda?

John se lembra de um de seus trabalhos, foi o mais difí cil que já havia feito o seu alvo era muito astuto quase morreu para ter posto a cabo a vida de sua vitima, mas, no final acabou apó s vá rias tentativas eliminando sua presa. Mas, só podia ser uma coincidê ncia, um truque.

Entã o o Diabo meio que invadindo seus pensamentos disse:

- E agora acredita em mim? Sou o Diabo.

John com o dedo no gatilho diz:

- Você e louco isso sim velho ou para com as gracinhas ou vai acabar muito mal...

O Diabo diz:

-Ora bolas.

Estala um dos dedos as luzes apenas da sua casa se ascendem, mais um estalar de dedos e o fogo da lareira começ a a aquecer a casa.

Sou Lú cifer.

Entã o, o Demô nio fala:

- Que mais você que para acreditar que eu pare a tempestade?

John diz:

- Boa idé ia, maluco.

A tempestade cessa e a luz, volta e todas as casas, pré dios e nas ruas.

John senta-se, em uma poltrona e diz:

- Isso nã o esta acontecendo deve ser um pesadelo. O que você colocou no vinho?

O Diabo diz a John:

- John o que acha de sermos mais objetivos.

- Ok, você é o Diabo e daí o que você quer?

- Quero lhe ajudar John.

- Sei, a troco de que? Já sei vai querer que eu assine um contrato com o meu sangue, vai me dar o que eu quiser e depois leve minha alma…

O Diabo soltando fogo pelos olhos e dando gargalhadas explica á John:

- Nã o John nã o é bem assim, aqui no inferno...

John o interrompe:

- No inferno, mas, isto aqui é apenas uma casa.

- John o que lhe proponho é o seguinte se você aceitar minha proposta vai ficar diferente, vai ficar melhor, como, uma evoluç ã o, mais forte, á gil, inteligente, jovem...

- E o que você quer como, barganha Sataná s.

- Quero apenas, que você me obedeç a, John.

- Só isso.

- Sim só isso, bem o premio també m nã o e lá grandes coisas eu pensava em dinheiro, fama e poder, como, nos filmes.

- John, John, John o que lhe concedo vai alé m muito alé m do que você esta imagina, digamos, que eu lhe esteja dando a rede e o barco, basta você pegar quantos peixes você quiser.

- E se eu nã o aceitar Diabo.

- Bem, John você tem duas escolhas levar uma vida medí ocre ou o infinito...

- Tenho uma idé ia. O que você acha de experimentar um pouco do eu estou lhe falando, John, como um teste drive.

- Ok, O que faç o agora Capeta?

- Beba um pouco de vinho.

O Diabo oferece outro cá lice a John que traga o liquido sem pestanejar.

John começ a, a sentir algo vê tudo com mais nitidez uma disposiç ã o intensa, fica leve, sua percepç ã o aumenta, tem pequenos espasmos musculares, pelo corpo, reflete sobre tudo o que o Diabo havia lhe dito; em uma fraç ã o de segundo, sente ira, vaidade, inquietaç ã o e desejo por poder, uma vontade intensa de controlar tudo e a todos.

John diz:

Mais, quero mais, preciso de mais, me tudo o que tiver. O que preciso fazer?

O Diabo fala:

- Aqui no inferno apenas um aperto de mã os basta.

John cumprimenta o Diabo com um aperto de mã os, dizendo:

- Inferno, já lhe disse isto aqui e apenas uma casa...

O recinto muda os moveis e as paredes da casa se incendeiam, um frio intenso toma conta do corpo de John o odor pú tedro misturado a enxofre invade as narinas de John o chã o esta em brasas e tudo começ a a girar, em volta de John, o seu corpo estremece coisas estã o acontecendo com ele, o seu QI aumenta, fica fisicamente mais forte, sua inteligê ncia emocional esta cada vez maior, fica mais á gil, jovem em um flash alguns sé culos de tormentos invadem sua mente.

John sente um galho leve caindo em sua barriga esta no chã o da casa vizinha onde havia caí do do telhado, já esta de manhã, meio atordoado John se levanta, limpa as calcas, põ e a arma na parte de trá s das calcas, em baixo de sua camisa e pensa consigo mesmo:

- Que pesadelo, droga de cidade.

Vê na casa ao lado sua vitima saindo pela porta, nã o titubeia vai a sua direç ã o, pois é seu alvo e isto fica fixo em sua mente.

A pessoa diz vê John se aproximando e diz:

- Bom dia, em que posso ajudá -lo?

John da um murro no rosto do alvo que cai no chã o sagrando, John com uma de suas mã os gruda na garganta de sua vitima e a arrasta para dentro da casa e lá dentro ele aperta o pescoç o cada vez com mais forca o corpo de seu alvo se contorce o seu rosto fica azulado, põ e a lí ngua para fora e para de se mexer, agora já sem vida, o alvo de John tem o pró prio pomo de adã o esmigalhado pela potente mã o de John.

Ele sai calmamente em direç ã o a seu carro que esta a alguns quarteirõ es pró ximos d’ali, andando pela calç ada arrumando o colarinho de sua camisa.

Já em seus domí nios indo receber a segunda parte de seu pagamento por mais um serviç o realizado, este que conforme os planos de John foi o ú ltimo trabalho, tendo em vista sua aposentadoria, o trabalho era rentá vel, mas o risco també m era alto, uma hora poderia ser pego ou ser alvejado por um de seus alvos ou mesmos por um de seus muitos concorrentes.

Dentro de uma ante-sala em um pequeno bar, John é recebido por um cara gordo e baixinho que lhe diz:

- Bom trabalho John, aqui esta o restante do seu pagamento. Você esta pronto, para outra?

John diz ao gordo:

- Nã o, vou parando por aqui vou me aposentar.

- E o que pretende fazer.

- Vou arrumar um emprego comum, comer flocos de milho aç ucarados de manhã e ir missa no domingo.

O gordo de trá s de sua escrivaninha, da umas risadas e diz:

- A vida é sua, mas caso mude de idé ia e só nos procurar estamos sempre tendo serviç os para free lancers como você.


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