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John pega o dinheiro e se manda.






Passados dois meses apó s boas fé rias no litoral, John se dirige, a uma grande cidade onde aluga um apartamento e começ a a procurar emprego.

Apó s algumas semanas e em meio a entrevistas John consegue uma colocaç ã o como auxiliar administrativo em uma empresa de comunicaç ã o.

John tem uma ascensã o boa, se casa tem filhos, ganha promoç õ es, até cursos de extensã o no exterior, a empresa cresce e John se destaca conquista prê mios e ocupa cargo de direç ã o.

John era tido como uma pessoa que estava sempre, no lugar certo, na hora certa, com a pessoa certa e em 98 por cento das vezes tinha resultado positivo, era como má gica, alé m de competente tinha muita sorte e uma presenç a de espí rito que o tirava de qualquer situaç ã o difí cil diziam, seus colegas e concorrentes.

O anjo da guarda dele alé m, de nã o dormir deve ser muito forte, diziam alguns.

Apó s alguns anos John chegou á presidente da companhia já era acionista e pai dedicado a mulher, filhos e sua amante, estavam prestes a realizar o maior negó cio da empresa dos ú ltimos anos se tratava de uma fusã o, se tudo desse certo, a companhia passaria a ter o dobro de tamanho alé m de ter uma cobertura gigantesca, com muitos canais de comunicaç ã o, revista, jornais, TV aberta, a cabo, Internet, centros de produç ã o, e saté lite.

John trabalhava arduamente com sua equipe para obter o sucesso desejado havia planejado Take over*, mas seu concorrente antecipava seus movimentos sua aquisiç ã o nã o acontecia, entã o, o melhor caminho seria uma fusã o mesmo pensava John em meio aos outros acionistas.

Os trabalhos se estendiam até altas horas da noite e por fins de semana John ficava exaurido e pela primeira vez em sua vida parecia que nã o iria ter o ê xito, mas John era persistente, marcou e realizou vá rias reuniõ es com os acionistas da empresa cobiç ada e só faltava conseguir convencer um acionista, se tratava do maior acionista era majoritá rio, um homem estranho e difí cil, isolado o contato pessoal com ele era quase impossí vel John mesmo, nunca havia falado pessoalmente com ele. Já estava farto, em mundo tã o competitivo como, ainda poderia haver espaç o para pessoas egocê ntricas pensava John.

Por fim apó s vá rias e vá rias tentativas John havia conseguido agendar uma conversa reservada, o Big Boss da outra companhia, sua equipe tinha preparado a mais completa proposta pensando em todos os argumentos imaginá veis e John estava pronto para rebater qualquer contraproposta ele tinha pensado em todas as alternativas que seu futuro só cio poderia alegar para nã o concretizar o negocio.

* Take over: Conquista de outras companhias atravé s da compra de maioria acionaria.

John nã o pode levar sua equipe, pois era uma das exigê ncias do egocê ntrico.

No dia combinado John foi até a mansã o do acionista, chegando lá em meio a um extenso jardim foi recebido pelos seguranç as que o acompanharam até a porta deixando John com o mordomo da casa que o levou até uma das salas da mansã o.

John estava ansioso, mas nã o demonstrava, tinha um controle anormal sob suas emoç õ es.

O mordomo anuncia a John:

- Senhor está sendo aguardado pelo patrã o na biblioteca, venha comigo, por favor.

John foi atrá s do mordomo que o levou até a entrada da biblioteca, o mordomo pediu licenç a a John e saiu, John abriu a porta da enorme biblioteca e viu sentado atrá s de uma mesa um velho homem sentado, e mais ao lado estupefato John ficaram ao ver vá rias personalidades alguns seus pró prios colegas sentados perfilados em cadeiras ao lado do velho.

Estavam lá, empresá rios, polí ticos e até algumas personalidades do esporte, apenas os de maior destaque homens e mulheres.

Entã o, apó s uma, tragada em seu charuto o acionista disse a John.

- Que bons ventos o trazem?

E John respondeu:

- Vim lhe fazer a nossa proposta, a nossa melhor proposta.

O velho se levantou e disse:

- Se aproxime

John foi até ele.

O velho lhe estendeu a mã o, John estendeu a sua mã o també m, entã o eles se cumprimentaram com uns apertos de mã os, em meio a isso o acionista foi dizendo:

- Poupe sua dissertaç ã o o negocio está feito.

John ficou pasmo e disse:

- Mas, como assim, e o que todas essas pessoas estã o fazendo aqui?

E os mó veis começ aram a se incendiar, o chã o ficou em brasas um forte cheiro de enxofre em todo o recinto e um frio intenso tomava conta do corpo de John.

O Diabo em pé dava altas gargalhadas segurando, um charuto em uma mã o e um cá lice de vinho na outra.

O Diabo que de velho, passou em outro instante a ficar jovem de novo, olhou para John e disse:

- Senta

Algo se apoderou das fortes pernas de John que se sentou na cadeira contra a sua vontade como todos os outros que estavam naquela enorme biblioteca e agora era o inferno e o Diabo disse a John que estava agora sentado e impotente.

-Sou seu mestre lembra?

Ferramentaria de Precisã o Sã o Cypriano

Nã o honreis a mais ningué m alé m de vó s.


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