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Joseph se apercebeu e cutucou Judite, que mudou rapidinho sua maneira e estendeu um largo e grande sorriso.
E Cordioli falou: - Fiquem a vontade. Dantas se precisar e só me chamar. Indo em direç ã o à outra sala Dantas disse: - Este aqui é o setor de compras e aquele ali é o Sergio o comprador. Sergio era magrelo que nem o Odair, só que mais alto, entã o parecia ser ainda mais magro e falava alto quase gritando, tinha as pá lpebras dos olhos todas as rochas pareciam dois hematomas, Dantas e Sergio nã o se bicavam Dantas deu um grande sorriso amarelo e disse: - Sergio estes sã o Joseph e Judite nossos futuros novos clientes. Ao ouvir a palavra clientes um barulho de registradora sou no ar, veio de dentro da cabeç a de Sergio que deu um sorriso de orelha a orelha e perguntou: - Você s gostariam de um cafezinho? Joseph disse: - Na volta nos tomaremos Sergio, obrigado. Dantas complementa: - Cadê a compradora Sergio. Sergio responde: - Esta na manutenç ã o. Ao lado, uma mulher se levanta diz para outra: Já te disse as notas fiscais sã o numeradas, se rasurar, tem de guardar e utilizar à subseqü ente. Dantas fala: - Joseph, Judite aquela e a Izolina ela cuida do fiscal e faturamento. Izolina se estica fica na ponta dos pé s e diz: - Olá como vã o sejam bem vindos. Dantas entã o fala: - Vamos agora falar com o Gaviã o gerente geral da fabrica. Eles se encaminham até ao escritó rio do Gaviã o que ficava no andar de cima, quando uma moç a de cabelos negros e olhos azuis os interrompe era a secretaria, que foi logo dizendo: - O Gaviã o nã o vai poder atender agora, só daqui a meia ora. Dantas disse: - Ok, vamos ver as linhas da fabrica primeiro entã o. A secretaria sobe as escadas apressadas. Já no chã o de fá brica Dantas mostra as linhas de produç ã o: - Ali ficam as prensas, logo ali a montagem, os fornos, o corte, a pintura... E eles vã o caminhando em direç ã o ao almoxarifado, quando C vem correndo na direç ã o deles e chama o Dantas de lado. Dantas disse: - O que foi agora? E C cochicha, fala bem baixinho para Dantas: - O Edson e o Lindã o estã o, mandando ver um no outro lá dentro do almoxarifado de novo. Dantas se faz de desentendido nã o querendo acreditar e diz: -C o que eles estã o fazendo exatamente? Sem pestanejar C fala: - Troca-Troca. Dantas fica vermelho, mexe na sua gravata anda em cí rculos, tava nervoso, começ ou a Bufar. Entã o Joseph de mais longe disse: - Algum problema Dantas. - Nã o, Joseph nenhum o de sempre. Você e Judite nã o gostariam de dar uma volta pela fá brica, nó s podemos nos encontrar aqui mesmo daqui a dez minutos? Joseph, responde: - Boa idé ia Dantas vamos Judite. E quando Joseph e Judite se viram para o outro lado de imediato Dantas e C vã o para o Almoxarifado. Dantas diz: - Vamos pela parte dos fundos do Almoxarifado ‘C’, hoje eu os pego em flagrante! Atrá s do Almoxarifado olhando pelo buraco em uma das janelas Dantas vê a cena Edison e Lindã o mandando ver um no outro. Dantas começ a a ranger os dentes e diz para C: - C vai à manutenç ã o e pega uma chave inglesa grande e uma chave de grifo. C indaga: - Pra que? O gordã o tava cada vez mais nervoso e entã o ele disse: - Nã o pensa faz! 'C' sai correndo e vai até a manutenç ã o e na sala do chefe de manutenç ã o enquanto ele procurava pelas ferramentas ele vê o chefe de manutenç ã o e a compradora aos beijos e amaç os, a calcinha da compradora tava na mã o do chefe de manutenç ã o, a compradora percebe a presenç a de 'C' diz: - Some!
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